Mais do mesmo

Olá!

Como de praxe, passei muito tempo sem postar. Agora que estou de férias (até que enfim!), vou tentar aparecer aqui com mais posts – o que quase com certeza não vou conseguir.

Mês passado estive em Curitiba visitando o namorado e acabei tirando mais fotos do que o de costume. As fotos que postarei aqui foram dessa viagem, espero que gostem!

P.S.: As fotos que não foram tiradas por mim, foram tiradas por ele. A de nós, pela irmã dele. (:

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A praça

Todos os dias, passo pela praça. Seja pela manhã, ao meio dia ou durante o entardecer, passo pela praça. Sempre me pergunto o que tantas pessoas fazem nela. No centro da cidade, no fervor cotidiano, pessoas encontram-se sentadas ali, como se não houvesse mais o que fazer. Como se o tempo não existisse. Nas sombras das árvores, aos pés do chafariz, ouvindo o som da água e as risadas das crianças. Nunca tenho tempo de apreciá-la, passo sempre muito rápido – mas não rápido o suficiente para não notar a serenidade nos rostos das pessoas que ali se encontram. Hoje, entretanto, aqui estou. Sem perceber, encontro-me sentada na praça, como se não houvesse mais o que fazer. Como se o tempo não existisse.

Vida de ônibus

Olá!

Primeiramente, peço perdão pela ausência. A minha vida está mais corrida do que eu gostaria (ou não. Gosto da correria.) e acabo não tendo muito tempo para parar e escrever.

Porém, como já devo ter dito algumas vezes, chega uma hora em que eu sinto que preciso escrever. No caso, a hora seria agora.

Este ano a minha rotina mudou bastante, e dentre as mudanças, uma que vale muito ressaltar é a minha vida dentro do ônibus. Todos os dias, idas e voltas para a aula, para a autoescola, para o centro da cidade e por aí vai. Nessas minhas andanças de ônibus, vão acontecendo várias coisas interessantes, e com medo de perdê-las no fundo da minha memória, começarei a escrever aqui na categoria que chamarei de Vida de ônibus. Como não acontecem tantos casos assim, vou postar também acontecimentos dos quais vou querer lembrar daqui alguns anos.

E para começar, escreverei algo que me aconteceu há uns meses, dentro do ônibus.

Eu gosto de dar o lugar para pessoas mais velhas que eu — certo, para idosos. Pessoas que eu vejo que são muito novas eu deixo para lá, afinal, eu sofro no ônibus do mesmo jeito! haha
Em uma dessas vezes que fui dar o lugar para um senhor, ele olhou para mim e disse “não precisa não, minha filha. Daqui a pouco já vou descer, mas Deus te abençoe!”. Sorri para ele, que já estava se dirigindo para a porta. No meio do caminho, ele voltou e disse “vou rezar para que os seus sonhos se realizem!”. E enquanto eu sorria, ele tornou a dizer “mas você tem que ajudar também. Temos que correr atrás dos nossos sonhos!” e foi andando para a porta novamente.
Antes de sair, ele rapidamente olhou para mim, e sorrindo disse “sou o homem dos provérbios!”. Logo após, ele desceu.
Não tornei a vê-lo novamente, exceto em minhas lembranças.

Entenderam o porquê de eu querer guardar esses momentos em algum lugar?

Espero que tenham gostado!
Até mais :)